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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Ponto de ônibus

Bancos vazios passam
de quatro em quatro
uma cabeça dirige sem pensar
visível
carros seguem sem me olhar 
Em todas as placas a mesma inscrição:
Carona não!
Postado por Angelina Miranda às quinta-feira, maio 07, 2015
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Marcadores: escritores, literatura periférica, poesia marginal, São Paulo

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