Será possível ignorar a paixão? Ou ainda
que não aconteça do lado de fora, ela fica a habitar os cantos do corpo,
provocando pensamentos e calafrios? Então, não seria o caso de ignorá-la, mas
de negar o seu pulso fremente, que perfura e nos alegra. Será possível passar
ileso, ser uma formiga em meio a um tiroteio?
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