Minha mãe sempre foi um fantasma. Toda noite aparecia sorrateira no meu quarto. Meus olhos despregavam preguiçosos e vislumbrava seu vulto sorridente... De algum lugar trazia doces amassados, babando eu comia e sujava os dedos. Sua mão gelada enrolava meu cabelo e voltava a dormir. Pela manhã não estava lá tinha ido trabalhar.
gostei
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